sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Blogs sobre Aquariofilia


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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Dicas para ajudar aquários de plantas...

Dicas para ajudar aquários de plantas...

O básico ... o fundamental... o toque mágico que faltava para tudo dar certo no seu aquário...
Troque a água de seu aquário regularmente, 10% semanais seriam ideais...mas 15% quinzenais resolvem muitos problemas... Se o tempo está curto, 20% mensais são o mínimo que posso recomendar se seu aquário não estiver superpovoado.

Não superpovoe seu aquário... Existem mais espécies do que espaço ... se você gostar de várias espécies, monte vários aquários assim seus peixes serão saudáveis e sua vida mais tranquila, pois um aquário saudável dá prazer e pouco trabalho... Um aquário é superpovoado quando a água se torna amarela rapidamente devido ao excesso de alimentos necessários para alimentar os peixes. Visualmente um aquário equilibrado não aparenta uma jaula e sim uma janela para a natureza...

Limpe os filtros regularmente, esponjas e afins devem ser trocados ou lavados semanalmente, o carvão ativado ou outros elementos de filtragem química devem ser trocados todo mês.
Use no fundo de seu aquário cascalho de laterita para que nutrientes como ferro e magnésio estejam disponíveis as plantas. O ideal é colocar a laterita sob o cascalho para evitar que se forme uma lama característica do uso de laterita.

Alimente seus peixes várias vezes ao dia em pequenas porções, uma ao sair para o trabalho, uma ao chegar do trabalho e outra após o jantar. Pequenas refeições fazem seus peixes serem mais ágeis, mais saudáveis diminuindo o excesso de comida que diminui a qualidade da água. Alimentos em excesso no aquário de plantas faz com que cresçam algas prejudicando o equilíbrio do sistema.

Para eliminar caramujos, lave as plantas com uma solução de permanganato de potássio (encontrado em farmácias, uma pastilha para cada 2 litros) e coloque alguns peixes como colisas, trichops, botias entre outros que consomem os animais adultos e/ou seus ovos.

Faça uma escolha de plantas adequada de acordo com a quantidade de luz que você pode oferecer. Existem várias opções para baixa intensidade até para alta intensidade. Todas as espécies tem sua beleza, cabe o criador decidir quais espécies podem ser criadas ou não.

Ao fazer as trocas parciais, se possível use um sifão para retirar a matéria orgânica no cascalho.

Use suplementos de plantas tão logo o período de maturação tenha passado, principalmente nos aquários de alta intensidade luminosa, pois sem os devidos suplementos as plantas irão apresentar sintomas de deficiência e problemas de crescimento.

Use CO2 quando necessário, as espécies de baixa intensidade luminosa não necessitam de altas concentrações de CO2, considere este fator na escolha de suas plantas.

Uso de Laterita em aquários plantados

Laterita

A laterita é o resultado de um longo processo de transformação do solo, iniciando-se com a ação do vento, da chuva sobre as pedras formando rachaduras e por uma série de outras alterações que resultam nela, a Laterita. Nestes processos encontramos como principal fonte de óxidos de ferro, principal fonte de nutrição.
A laterita pode ser encontrada em diversas formas na natureza; pó, aglomerados, grânulos etc..Este elemento, o granulo, é que realmente interessa no aqualiofilismo onde podemos suprir parte das necessidades das plantas, como grande fonte de ferro.

A Laterita pode também ser tóxica às planta, quando não for bem administrada, portanto deve-se tomar o maior cuidado para não se exagerar na sua aplicação já que ela também possui alumínio, tóxico as plantas.
A Laterita torna-se mais solúvel em ambientes mais ácidos e menos solúvel em ambientes mais alcalinos.
Existem varias qualidades de Laterita, as mais caras e mais avermelhadas com certeza são as mais selecionadas e as que podemos confiar. O ph da água do aquário, segundo experts no assunto, deve-se manter a 7.0 e dH entre 5 e 7.
A Laterita deve ficar na camada abaixo do substrato do aquário, e se possível misturado ao substrato com Tetra Inicial Stick, um excelente fertilizante da Tetra.
Devemos ter cuidado com a Laterita, pois a mesma pode mesmo que previamente lavada, soltar partículas em suspensão que fará a água se turvar, portanto deverá ser usado filtro mecânico, ligado já na montagem inicial do aquário de plantas para que seja retirada, evitando assim que este "pó", tanto do próprio substrato quanto da Laterita, não fique parado por cima das folhas obstruindo a respiração e impedindo a trocas de gases.

A Laterita de um modo geral não vai interferir drasticamente no pH do aquário desde que o kH esteja acima de 5, assim o pH em curto prazo estará novamente estabelecido. O Tetra Crypto, em comprimidos, poderá ser usado também, após 1 semana que as plantas estiverem plantadas, para melhorar a estabilização de nutrientes e fertilização. Trocas parciais de água semanais são necessárias neste tipo de aquário, para evitar a proliferação de algas.
Solo fortemente lixiviado por intemperismo químico que se desenvolve em climas tropicais a temperados úmidos, pobre em nutrientes e com alta concentração residual de hidróxidos de Fe e Al.
A alta concentração residual acompanhada do ressecamento desses hidróxidos de Fe e Al pouco solúveis leva a formação de uma crosta ou carapaça laterítica muito resistente aos agentes erosivos.
O substrato em um aquário plantado é de vital importância para o sucesso destas montagens. É responsável pela fixação e nutrição das plantas.
Plantas aquáticas podem absorver nutrientes pelas folhas, mas para muitas a absorção pela raiz é preferencial, principalmente para aquele grupo de plantas chamadas de anfíbias, aquelas que podem viver tempos completamente submersas como completamente emersas (adaptaram-se aos períodos de seca e cheia na natureza). Esse grupo de plantas é o mais extenso em uso no aquarismo, portanto a ausência de um substrato fértil neste aquário não proporcionará vida plena a estas plantas, o que leva ao insucesso da montagem como um todo.
Vou comentar aqui o uso de materiais mais freqüentemente usados por aquaristas e encontrados no comércio, portanto com alguma referência de uniformidade. Não são contudo, os únicos materiais usados, há diversos outros materiais, uns já testados, outros apenas de enorme potencial, porém não muito testados ainda, mas a forma de montar é a mesma, a disposição das camadas, quaisquer que sejam os materiais, deve ser separada e montada da seguinte forma:
Camada fértil - tudo aquilo que contém material para nutrição das plantas constitui essa camada. Será a camada mais profunda, longe do contato com a coluna livre de água.
Camada inerte - será a camada que recobrirá a camada fértil, isolando-a da coluna livre de água.Também é o primeiro local de fixação das plantas, materiais mais usados como camada inerte são cascalhos de rio de fina granulação e areias.
As areias não podem ser muito finas, como as areias de praia por exemplo, pois compactam demais o substrato, o que não é desejável.
A granulação de areias encontradas no comércio é muito variada e nem sempre muito constante, é comum não achar a granulação ideal de tempos em tempos. Para não cair no erro de usar a que tem na hora da procura, que pode ser ou muito grossa ou muito fina, procure sempre as boas lojas do ramo, mais acostumadas com aquários plantados, pois elas mantém um estoque constante.
O cascalho de rio fino já é um material que preserva mais uniformidade na apresentação, as granulações são sempre constantes. É mais fácil de ser achado nas lojas do que as areias. Procure sempre por cascalho de rio fino. Ambos os materiais, o cascalho e as areias, devem ser inertes quimicamente, não devem ter poder de alterar propriedades da água, devem ser neutros nesta característica.
Abaixo da camada inerte de cobertura vem a camada fértil. Há diversos materiais para serem usados para a composição dessa camada, porém o intuito desse artigo é mostrar os mais usados, que sejam de resultado eficaz e fáceis de serem encontrados, que são: Laterita e os fertilizantes orgânicos comerciais e caseiros.
A Laterita pode ser encontrada basicamente em duas versões, a do tipo cascalho ou a do tipo concentrada. A do tipo cascalho vai ocupar mais espaço físico do que a concentrada, pois é apresentada como um cascalho mesmo. Portanto na hora de calcular a quantidade da camada inerte de cobertura, quem está usando a laterita do tipo concentrada terá que possuir maior quantidade da camada de cobertura do que quem está usando a laterita do tipo cascalho, pois a laterita tipo concentrada vem em muito pouca quantidade se comparada a do tipo cascalho, e portanto precisa ser misturada com a outra camada.
A quantidade a ser usada do tipo concentrada vem descrita na bula que acompanha o produto, já a do tipo cascalho não. Também há variações na forma de usar a laterita do tipo cascalho, interferindo aí mais uma questão de gosto pessoal do que comprovação científica. Geralmente é montada uma camada entre 3 a 5 cm de altura por toda a área do substrato, pouco a mais ou pouco a menos também não interfere em nada. A quantidade a ser usada está intimamente ligada ao tamanho do aquário, portanto cada tamanho é uma quantidade aproximada. Oriente-se pelas lojas, pois já estão mais acostumados com as diversas quantidades para os variados tamanhos de aquários.
Os próximos materiais da camada fértil são os fertilizantes orgânicos comerciais e caseiros.
Só mais um lembrete em questão a laterita: a laterita exclusivamente não categoriza um substrato como fértil. Ela contém certas quantidades de minerais necessários para a nutrição vegetal, porém não é completa, daí a necessidade de uso dos fertilizantes orgânicos.
Existem os fertilizantes orgânicos prontos encontrados em lojas, como por exemplo o Tetra Initial Sticks (TIS), Azoo Condensed Fertilizer entre outros.
Pode-se também utilizar Húmus de minhoca de boa procedência, já pronto para uso ou preparar o seu próprio húmus para usar.
Estes fertilizantes orgânicos deverão ser acomodados na camada fértil, onde já se encontra a laterita.
Seguem alguns exemplos de distribuição desses materiais nesta camada:
Aqui foi feita uma profunda camada uniforme de 0,5 a 1 cm de altura. Outra parcela de húmus foi misturada com a laterita. A quantidade de húmus na composição do substrato pode ser calculada em aproximadamente 1,5 kg para cada 50 litros. Pode-se também misturar fertilizantes, comerciais com húmus por exemplo, se obterá uma fertilidade mais completa para esse substrato, porém as quantidades de cada um deve ser reduzida para se evitar overdose de nutrientes.
Outro produto encontrado no mercado são as pastilhas. Essas pastilhas (ou bolas) são "vitaminas", usadas quando se quer dar uma "turbinada" no crescimento de algumas plantas. As que fazem melhor uso de um produto assim são as plantas de vigorosa estrutura radicular como Echinodorus, Aponogeton, Cryptocorine, Crinum, Anubias, etc. Estas pastilhas são rapidamente consumidas, portanto não podem constituir exclusivamente a fertilidade do substrato.
Uma forma básica da acomodação do substrato é o formato "rampa", onde a altura do substrato na frente é menor do que a parte de trás. Plantas maiores sempre são acomodadas na parte posterior, portanto demandam uma maior profundidade de substrato para a fixação. Plantas à frente são menores, requerem menos profundidade para atingir a camada fértil. O efeito estético que a disposição do formato "rampa" proporciona também é agradável.
Deve-se evitar a montagem "plana" do substrato, nem tanto por estética, mas sim pela saúde das plantas de trás. Tomando como exemplo um aquário de 40 cm de altura, a porção dianteira pode possuir como altura total de 4 a 5 cm em média. Já a porção posterior de 10 a 12 cm de altura em média. A porção fértil do substrato pode manter uma constância de altura por toda a área, exceção apenas para a laterita do tipo cascalho, que pode ser levemente levantada no sentido da "rampa", mas não é uma regra.
O estilo "Rampa" não é a única variação na montagem do substrato. O paisagismo em aquários plantados é praticamente ilimitado, e a montagem em diferentes alturas não foge dessa característica, há inúmeras e inúmeras maneiras de se montar variando no paisagismo, mas não é assunto para este artigo.
Espero que esse artigo ajude a quem está com dúvidas iniciais na montagem e nos materiais mais usados no preparo de um substrato adequado para um aquário plantado.

Substrato Nutritivo para o aquário plantado

Substrato Nutritivo para o aquário plantado


Muito tema recorrente e manter um aquário plantado nas melhores condições, independentemente da aplicação de luz ou de CO2 é a utilização de um substrato nutritivo do substrato de base do nosso aquário.

Um substrato sólido é qualquer material que não seja do solo, natural, sintético ou residual, mineral ou orgânica, que, colocado em um recipiente em forma pura ou mista, permitindo a fixação do sistema radicular da planta, jogar, portanto, um papel de apoio para a planta. O substrato pode intervir ou não no processo complexo de nutrição mineral de plantas.

Para começar a explicar a importância do substrato, discutir sua utilidade no aquário plantado. O substrato tem várias finalidades, dentro dos principais é fornecer ancoradouro para The Roots de nossas plantas, levar ao armazenamento de minerais e nutrientes orgânicos e podem fornecer o abrigo para os peixes. O substrato desempenha um papel vital no ecossistema do aquário fez viver bactérias essenciais para o desenvolvimento do sistema. Estas bactérias são responsáveis pela decomposição de resíduos e transformá-lo em nutrientes, o que é chamado de "ciclo de nitrogênio"

É importante compreender como as plantas obter o substrato necessário para crescer e se manter saudável, não aprofundar a teoria ea química, mas precisamos entender alguns conceitos.

O substrato no aquário plantado, é que é responsável por dar-lhes os nutrientes para as plantas através de adubos compostos diferentes. A planta inteira não absorver as moléculas dos compostos, assim que estes devem ser separados. Íons pode ser positiva e carga negativa, onde os cátions primeiro eo segundo são ânions. Como um exemplo:

Nitrato de potássio (KNO3 fórmula)

Sua molécula consiste de dois íons:

(NO3) - e K + O primeiro é um segundo anião e catião.

A carga elétrica negativa do primeiro e do segundo atrairá positivo, assim que permanece estável e, normalmente, seria necessária uma grande força para separá-los.

Um composto químico é dissolvido em água, a força de atração eletrostática entre cátions e ânions se enfraquece consideravelmente, de modo que agora uma pequena força externa pode ser separado. Este estado é o que é chamado dissociação.

A absorção da planta é sempre feito através da água. A água absorve ânions, cátions também absorve a água, mas a diferença agora é que se você não encontrar cátions na água, a planta produz a esta um dos cátions, o hidrogênio, que eram em torno da raiz para a água vá para "guardar" o substrato para a "mudança" o cátion hidrogênio por outro nutriente cação (no nosso exemplo seria K +), assim que a planta pode absorver água e nutrientes. Esta troca é que é chamado de capacidade de troca catiônica (CTC).

Capacidade de troca catiônica (CTC) é a capacidade do solo de reter cátions e de mudança e é medido em mili-equivalentes por 100 gramas de solo e aumenta com teor de argila e matéria orgânica. Em solos ácidos, capacidade de troca catiônica é parcialmente saturada com íons de hidrogênio e alumínio em solos alcalinos, neutros e, principalmente a partir de bases, como cálcio, potássio e magnésio. Íons Não só são importantes, mas também as relações de íons uns aos outros.

O ICC () representa a possibilidade de substrato material eletrostaticamente atrair e reter os cátions, emprestando-lhes a água do substrato se necessário, através de uma permuta ou troca com outro cátion que é mantido.

Os catiões são nutrientes, íons e moléculas com carga positiva. Os cátions no solo são o cálcio (Ca), magnésio (Mg), potássio (K), sódio (Na), hidrogênio (H) e amônio (NH4).

Não existe um substrato ideal, ou seja, o mesmo substrato pode se comportar de forma muito diferente em aquários com plantas diferentes e pessoas diferentes. Nós usamos um substrato ultra testado por aquaristas experientes, sem obter resultados. No entanto, existem produtos que assimilar da melhor maneira possível e ter uma boa base para as plantas.

Os resultados de um bom substrato dependem de uma pequena parte das características originais do substrato (capacidade de troca catiônica) e muito da movimentação dele sobre o crescimento e maturação.

Existem, todavia, algumas regras básicas para ter um bom substrato nutritivo, que deve respeitar permitir um bom enraizamento, de troca de cátions (CTC) e aeração, de modo que não há zonas anaeróbias.

Este é o local onde é essencial o uso de materiais porosos. Estes ajudam a tornar os componentes do substrato não compactas, permite a aeração, enraizamento e mais importante, para fornecer nutrientes às plantas.

Um substrato é composto de uma parte de um sólido e um número de espaços vazios ou poros. Quando a planta não é muito para não compactar o substrato para reduzir o volume de poros grandes (o volume de ar). Nossos dedos deveriam estar fora do substrato, utilizando ferramentas especiais para essa manipulação.

Como vimos, a troca de cátions (ICC) é essencial para fornecer nutrientes para as plantas. Nós não vamos obter ótimos resultados em pagar a coluna de água com potássio, nitrogênio, fósforo e oligo-elementos, se eles não serão absorvidos pelas plantas.

O substrato pode ser constituído de materiais diferentes, com os minerais a granel, materiais orgânicos e da parte inerte, o que corresponde à primeira camada de nosso substrato.

Material inerte

Chamamos inertes para o primeiro item na superfície do substrato do nosso aquário. Um material inerte usado repetidamente, como parte do substrato em nosso aquário é o cascalho e areia. Existem diferentes variedades e origens desses elementos, com o cascalho dos rios e lagos, praia de cascalho e areia vulcânica o mais utilizado (o uso de areia ou cascalho praia tomar cuidado para não incluir a cal (conchas), porque Estes aumentam a dureza e alcalinidade da água). É importante lavar tão diligente antes de incorporar esses elementos definitivamente no aquário, e que costumam trazer essas partículas que podem ser postas em suspensão na água e / ou afetar os parâmetros químicos.

Cascalho da ervilha


Cascalho vulcânico


Areia


Areia com conchas


O uso e tipo de material inerte a ser utilizado depende, nomeadamente, o tipo de plantas a ser preservado, o peixe de fundo que irá viver, o desenho que fizeram. Quando plantadas variedades de raízes finas (tipo de grama de prata) é recomendado o uso de cascalho para ajudar a menor da sua fixação ao substrato. Por outro lado, se usarmos uma grande atividade de profundidade e tamanho (maior que 5 cm.) Temos de tomar cuidado para manter um substrato com maior tamanho de grão, uma vez que não será levantada pelo movimento dos peixes.

Nós vemos que este é o material inerte apropriado para os nossos propósitos, considerando o tamanho das partículas, pois, se as partículas são do tamanho de partícula grande (maior que 5 milímetros), a cama pode ser localizado mais profundamente, em decomposição e inibir a troca de nutrientes. Além disso, se as partículas são muito pequenas (menos de 2mm) também pode ser compactado, impedindo The Roots de plantas.

Outro aspecto importante a considerar é que o nosso substrato inerte é eficaz, que não trazem metais pesados em nossos aquários e outros itens que variam a química do aquário. Para verificar se a utilizar os elementos quimicamente inerte, podemos aplicar algumas gotas de ácido clorídrico ou vinagre, na sua ausência, se houver a formação de espuma ou reação química, seu uso é desencorajado.

As partículas de areia e cascalho é inerte (descarregada) e não reagir, por isso não cumpre a função de transferência de nutrientes para as plantas, o CIC tem pouca definição.

Conhecendo as características e utilização de material inerte, voltamo-nos para a reflexão sobre a parte orgânica do substrato.

MATÉRIAS ORGÂNICAS

Entre os principais componentes de um solo fértil é o material orgânico, ocupando um lugar importante ter propriedades especiais, tanto físicas, químicas e, portanto, como nutricional.

A matéria orgânica só é gerado dentro do próprio solo por complexos processos bioquímicos (humificação), controlado principalmente pela umidade, temperatura e exige microorganismos que contribuem para a sua decomposição.

Os materiais orgânicos em geral são classificados como substâncias húmicas, posteriormente classificados como ácidos húmicos (um composto solúvel em água), ácido fúlvico (material alcalino solúvel) e humina (um material insolúvel em água).

Ácidos húmicos é parte do complexo de compostos orgânicos no solo, de uma muito particular e diferente de qualquer outra substância vegetal. Eles têm o maior percentual de carbono do que os ácidos fúlvicos e menor porcentagem de hidrogênio, além de ácidos fúlvicos. Ácidos fúlvicos são parte do complexo de compostos orgânicos no solo. Em geral, esses ácidos podem ser considerados como os representantes "menos maduros" grupo de ácidos húmicos. Quanto aos ácidos húmicos, ácidos fúlvicos têm uma porcentagem significativamente menor de carbono e hidrogênio é maior do que os ácidos húmicos.



A matéria orgânica (juntamente com argilas) tem cargas negativas e também a capacidade de atrair cátions, retenção de oxigênio por mais e melhor desenvolvimento nutricional. Graças a essas propriedades, nutrientes, tanto naturais como os fertilizantes químicos são aplicados gradualmente liberados na coluna de água a ser absorvida pelas plantas.

A matéria orgânica é ativo em relação ao CIC, causas que devem fazer esse material. Portanto, quando nós trazemos a matéria orgânica para melhorar o CIC e, aliás, nós fornecemos alguns nutrientes. Se você usar somente a matéria orgânica no substrato, podem originar deficiências de certos nutrientes, principalmente minerais e oligoelementos.

Humus:

É um dos últimos estágios de degradação da matéria orgânica. É solúvel. Humus compostos também têm os seus próprios bens à troca de íons H adsorver cátions nutrientes. Normalmente, húmus puro, é a obtenção de valores de ICC muitas vezes superior a 100 meq/100g.

Humus é uma substância ou do solo, que tem grande quantidade de componentes orgânicos, um produto da decomposição de resíduos orgânicos digeridos por bactérias, microorganismos ou em linha reta com vermes (vermicompostagem). Humus é uma das principais contribuições de materiais orgânicos ao substrato. A principal característica que usamos como compostagem do material orgânico no aquário, é que o grau de decomposição é tão elevado que não se decompõem mais e não sofrer alterações significativas. Caso contrário, iria usar a jardinagem folha simples chão. No entanto sua maior contribuição para o substrato é que a carga negativa que atrai cátions acima mencionadas.



A adição de vermicomposto a ser um excelente fertilizante, é o criador da físico-química do solo é marrom escuro a escuro, granular, inodoro.

Suas características mais importantes são:

-Alta percentagem de ácidos húmicos e fúlvicos, sua ação combinada permite a entrega imediata de nutrientes assimiláveis e um efeito regulador de nutrição, a atividade residual no solo chega a cinco anos.

-Alta carga microbiana (40 bilhões de dólares por grama de peso seco) que restaura a actividade biológica do solo.

-Opera na melhoria da estrutura do solo, tornando-a mais permeável à água e do ar, retenção de água e aumentar a capacidade de armazenar e liberar nutrientes exigidos pelas plantas em uma saudável e equilibrada.

"É um fertilizante ativos Bioorganic, o pH é neutro. O húmus é considerado de alta qualidade, se você tem: "um pH neutro (intervalo entre 6,7 a 7,3),

-Teores de matéria orgânica acima de 28%,

"A nível de nitrogênio superior a 2%

"Alguns teor de cinzas não superior a 27%

Clay:

Geralmente forma insolúvel óxidos de silício, alumínio e ferro. As partículas de argila têm um tamanho máximo de 0.002 milímetros. A argila partículas adquirem cargas negativas que atraem cátions. Diferentes tipos de argilas com diferentes valores do CIC, geralmente no ambiente meq/100g 20-30, superiores aos valores tão baixos de 2 a 10 meq/100 g, que pode chegar a areia (partículas de 2,0-0 , 05 milímetros).

Partículas de argila carregadas negativamente são constituintes do solo. Estas partículas carregadas negativamente (argilas), deter e liberação de nutrientes carregados positivamente (cátions).

Utilizado como base proporcionalmente maior no substrato do aquário, a argila fornece ferro (Fe).

Fisicamente ele é considerado um colóide de partículas extremamente pequenas e superfície lisa. Na fração argila pode ter textura não-partículas minerais, phytoliths. É quimicamente um alumina hidratado, cuja fórmula é:

Al2O3 »2SiO2 2H2O

Material Coloidal

O material coloidal é definido pelo tamanho das partículas muito pequenas (<0,002 mm) e caracteriza-se pela aquisição de um elevado potencial negativo elétrica (húmus e argila).

Apesar de qualquer partícula material pode adquirir alguma carga mais negativa que atrai cátions, a magnitude da carga é insignificante e os únicos materiais que valem a pena considerar se a argila e húmus.

Nutrientes

Íons Como mencionado acima, os nutrientes são cátions, carregados positivamente e moléculas.

Ele é o hidrogênio H + ativo, o ácido

Potássio K + Basic

Basic Calcium Ca2 +

Básico de magnésio Mg2 +

Cloro Livre Cloro Cl-pobres se> 10 ppm

Iron Fe2 + Fe3 + Torna-se se não quelatado

Sódio Na + Não exceder 80 ppm Basics

Alumínio falou Al3 +, quando o pH <5,5 - Acid

Boro B (OH) 3 --

Zinc Zn2 +

Os catiões são fixadas temporariamente no substrato (são adsorvidos sobre a matéria coloidal: húmus e argila), enquanto os ânions permanecer na água, exposta a se dissolver e ser perdido.

A absorção de nutrientes, a planta sempre faz através da água. Os ânions são absorvidos pela água, se encontra porque eles não foram lixiviados. Assim que encontrar as condições ocorrer capacidade de troca catiônica (CTC).

O substrato (material coloidal) vai absorver todos os nutrientes (cátions) que podem e os demais permanecem na coluna d'água e pode desperdiçado. A primeira vez que isso ocorre será de cerca de 99% de cátions retidos no substrato e apenas 1% dissolvido em água.

Você poderia dizer que este 1% é o montante sobre o qual as obras da planta e se deixa cair este valor deve ser compensada pela "loja" de cátions retidos no substrato.

É, portanto, desnecessária e contraproducente para o substrato fornecer mais cátions do qual ele pode reter. É contraproducente, por duas razões: Uma pagos em excesso pode queimar The Roots ", devido à elevada concentração de sais no substrato e, por outro lado, um mau uso dos recursos.

Existem vários produtos no mercado, preparada para cumprir satisfatoriamente os requisitos de um bom substrato, fornecendo uma base negativa de reter nutrientes (CEC), poroso suficiente para permitir a ancoragem do sistema radicular e evitar zonas anaeróbia e bases de dados de nutrientes.

Abaixo estão os nutrientes que compõem um substrato comercial, Seachem Fluorite ™:

Concentração de nutrientes em Flourite ™

Alumínio 10.210

Bário 124

Cálcio 195

Cobalt 6

Cromo 13

Cobre 17

Iron 18.500

Potássio 2195

Magnésio 2281

Manganês 64

Sódio 223

Nickel 12

Vanadium 15

Zinco 29

Unidade = mg / kg, fonte: Plasma Emission Spectrometer, método EPA 3050, Univ da Geórgia Chemical Analysis Lab

Nós concluímos que um substrato nutricional é fundamental para bom desenvolvimento das plantas, contribuindo para a conservação de nutrientes (que funciona como uma "loja"), permitindo a fixação de raízes e entregar quando os nutrientes necessários.

Nós não vamos obter ótimos resultados através do pagamento de nossas plantas através da coluna de água, se há um intermediário que mantém e fornece nutrientes. Este intermediário é a base de nutrientes.